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domingo, 4 de setembro de 2011

Deriva

Sento-me na calçada toda a noite, e fico à deriva observando onde deveriam estar às estrelas. Quando só o que vejo são luzes projetadas para que você não sinta falta do brilho delas, mas eu digo; não é o mesmo.
E sentir a neblina que vem dos céus embaçarem a minha visão fazendo com que eu me afaste mais de você; não é certo.
Mas eu não devo lhe perder. Eu lhe afirmo, você é a coisa doce com que sonho nas noites que o sono não vem rápido.

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